A peça mede 7,5cm.
A cor pinhão é uma mistura de marrom e vinho.
Brincos triângulo ponta pinhão G.
A peça apresenta manchas decorrentes do tingimento natural (corantes de casca de canela e chá mate), na matéria prima, osso bovino.
A peça mede 7,5cm.
A cor pinhão é uma mistura de marrom e vinho.
A peça apresenta manchas decorrentes do tingimento natural (corantes de casca de canela e chá mate), na matéria prima, osso bovino.
Artista plástico e professor em cerâmica, desenvolve essa arte há 50 anos.
Nasceu em 1955 em Minas Gerais e produz uma infinidade de peças belíssimas em cerâmica fosca, opaca ou vitrificada, fruto de inúmeras técnicas nessa arte que define como um dos mais antigos meios de integração do ser humano com a natureza e o fazer artístico.
Fala lindamente do papel artístico na sua vida como “um caminho para a autonomia e liberdade”, relatando foi inspirado também pelas viagens feitas ao redor do mundo.
Ele desenha, modela, pinta e monta suas peças atemporais com maestria. São colares, pulseiras, anéis e brincos que refletem a nossa cultura e de outros países.
Mineira de nascença, mas radicada na Bahia, Sandra, hoje com 41 anos, faz o bordado macramê desde os 18 anos, fruto da sua experiência na infância com o tear e outros trabalhos manuais.
Ela cria inspirada na energia das pedras naturais, que são acrescentadas ao bordado, produzindo belos anéis, colares e brincos.
Além da beleza estrutural cristalina de cada uma das pedras de suas peças, a sua arte inclui propriedades energéticas que dão gostoso toque místico a ela.
Mestre artesã na tipologia do osso bovino, essa paraibana que veio ao mundo em 1961, trabalha há mais de 40 anos com a produção de biojóias feitas com ossos bovinos que iriam para descarte.
O trabalho é bastante delicado e complexo, pois exige a higienização e cozimento dos ossos para posterior escultura, lixamento, tingimento, montagem e polimento de cada peça.
Mas a grande inovação dela veio com o tingimento das peças feito exclusivamente com corantes naturais extraídos de sementes, frutos, flores ou fibras. Essa alquimia das cores pede vários processos de aquecimento e posterior congelamento de cada uma das peças totalmente desmontadas.
O resultado de tudo isso são lindas e únicas biojóias coloridas e marcantes.
Ela se define, amorosamente, como “cabocla amazonense”.
Nasceu em 1965 e desde criança, quando morava com sua família na ilha de Paratari, era inspirada pelos brinquedos feitos com insumos naturais da região.
Ela constrói suas biojóias com olhar aguçado na reutilização de tudo que a natureza amazonense oferece.
São fibras, flores, sementes e frutos que se transformam com a secagem, pintura e eventual cozimento desses elementos, surgindo as mais lindas e originais peças decorativas ou de uso pessoal.
O seu trabalho é primorosamente bem acabado e carrega toda a beleza e brasilidade típicas da Amazônia.